
Um escorpião pediu para uma rã ajudá-lo a atravessar o rio, pois não sabia nadar.
A rã negou-se. Tinha muito medo do famoso veneno do ferrão do escorpião. No entanto, ele argumentou com ela:
- Não tenha medo, Sra Rã... se eu atacar você, ambos morreremos afogados. E eu não quero morrer.
E assim a convenceu. O escorpião subiu nas costas da rã e enquanto ela nadava ficou observando o movimento de seus músculos. Mais ou menos na metade da travessia o escorpião feriu-a com seu ferrão.
Já sentindo as dores do veneno e quase sucumbindo, a rã diz ao escorpião:
- "Por quê fez isso, seu louco? Agora nós dois vamos morrer".
O escorpião lhe respondeu: "Desculpe-me, não pude evitar... é a minha natureza".
"Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conh
ecimento, segundo a imagem daquele que o criou" Colossensses 3:5 ao 10