Quando temos a tentação de atacar as superstições das pessoas e os costumes religiosos tão inúteis de muitos, recordemos do seguinte:
Se vemos na rua um cachorro sarnento e enfraquecido, mas que leva em sua boca um pedaço de osso sujo que encontrou num lixão, não podemos convencê-lo a soltar o osso dizendo-lhe, por exemplo, para buscar ossos em lugar limpo ou argumentando que aquele osso está sujo e velho e não é alimento que satisfaça à sua fome. Se o tentarmos, e mais, se buscarmos arrancar-lhe da boca o osso, a única coisa que conseguiremos é ganhar uma mordida.
Ele não pode largar aquele osso, ainda que seja velho e sujo, pois é o único que ele tem. A única maneira de convencê-lo é lhe oferecer uma costela fresca e apetitosa. O cachorro notará a diferença e só assim abandonará o osso.
Assim ocorre com as superstições e costumes religiosos equivocados dos homens. Não vamos repreendê-los, ou arrazoar, nem vamos tentar tirá-los à força. Vamos dar- lhes uma boa costeleta do evangelho de Jesus Cristo, vamos demonstrar que ele nos alimenta e sustenta muito bem – e só então eles vão deixar seus ossos sujos e velhos.
"Portem-se com sabedoria para com os que são de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um." Colossenses 4:5-6 (NVI)
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