Era uma vez uma ovelhinha que, junto com sua mãe, passava em frente de um chiqueiro todos os dias a caminho do pasto.
Os porcos se divertiam tanto rolando na lama que num dia de muito calor a ovelhinha pediu à mãe que a deixasse pulara cerca e chafurdar na lama fresca junto com os porcos.
A mãe respondeu que não. A ovelhinha fez a clássica pergunta: “Por que não?” A resposta foi simples: “Porque ovelhas não chafurdam.”
A ovelhinha não se contentou. Achou que a mãe havia feito pouco caso dela e estava privando ela de se divertir. Assim que a mãe se afastou, a ovelhinha correu para o chiqueiro e pulou a cerca.
Sentiu a lama fria em seus pés, suas pernas e barriga. Pouco depois achou que já era hora de voltar para junto da mãe, mas não conseguiu! Estava presa! Lama e lã não combinam. Seu prazer havia se transformado em prisão.
A ovelhinha estava desesperadamente presa em consequência de sua indisciplina. Ela pediu socorro e foi resgatada por um lavrador caridoso.
Depois de ter sido limpa e estar de volta ao aprisco, a mãe relembrou: “Não se esqueça de que ovelhas não chafurdam!”
O mesmo acontece com o pecado. Parece tão gostoso, tão fácil de ser abandonado quando bem entendermos. Mas não é assim! Os prazeres nos aprisionam.
Quanto ao perverso, as suas iniquidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido. Provérbios 5:22
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