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Foto do escritorAlex Lima

Uma questão de pontuação



Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim:


“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1)    O sobrinho fez a seguinte pontuação:
   

– Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.
 Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.


2) A irmã pontuou assim o escrito:

– Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.


3)    O alfaiate puxou a brasa pra sardinha dele:
   

 – Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.


4)    Aí veio a interpretação dos pobres:


– Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.

 

Assim é a vida! 
Nós é que colocamos os pontos.
E isso faz a diferença.

 

“A noite é passada, e o dia é chegado; dispamo-nos, pois, das obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
 Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja”.
 Romanos 13.12-13.

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