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Queime os seus navios!



Em 1519 quando Hernán Cortés, conquistador espanhol, saiu da recém conquistada Cuba rumo a terra dos Astecas no atual México com o objetivo de tomar toda a região, e trazendo consigo cerca de 600 homens em suas embarcações.

Como um comandante experiente, conhecia a extrema dificuldade da tarefa que perseguia e os perigos incontáveis, que viriam, terrores, mortes, doenças. Temia o desconhecido, que se afigurava pavoroso. Conhecia os seus homens e conhecia-se a si mesmo.

Receava que estando diante de uma derrota eminente, ou perante o desânimo provocado por algum obstáculo aparentemente intransponível os seus soldados pensassem apenas na forma mais rápida de chegar de novo à costa, entrar nos barcos e regressar a casa.

Porém este comandante não admitia outra coisa senão cumprir o seu objectivo. Cortou a retirada. E ordenou que ao desembarcarem ateassem fogo nos navios. O único caminho, a partir de então, era em frente e até ao fim. Não havia mais um “plano B”. Agora vencer era a única opção de se manterem vivos! E conseguiu.

Faz parte da natureza humana ter sempre um segundo plano. Tudo é feito pensando em algo falhar. O carro tem o “pneu reserva”, o avião tem “coletes salva-vidas”, as equipas de futebol têm os atletas reservas e etc. Mas o único lugar onde não pode existir reservas, plano B é o altar.

Se você está sacrificando e tem a certeza de que fará o verdadeiro sacrifício, então faça a si mesmo a seguinte pergunta: Se eu não vou falhar, então porque Deus falharia?


Por esse motivo, vamos colocar toda a nossa força no altar e atearmos fogo nos nossos navios. Pois para nós não há plano "B" só o plano"A" de Altar pois este não falha!

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