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A fé sem obras é morta!


Para observar os efeitos da ação e inação, um cientista pôs dois cachorrinhos em situações diferentes. Numa gaiola, limpa e bem tratada, colocou um cãozinho em bom estado de saúde. O outro foi colocado numa gaiola onde algumas moscas se agitavam tirando o sossego do pobre animal. Acontecia então que, enquanto na primeira gaiola o cão dormia tranqüilo, livre de qualquer importunação, na segunda, o hóspede não conseguia dormir, porque de instantes a instantes, precisa tocar as moscas que o agrediam. Dias depois, submetidos a observação, o segundo cãozinho encontrava-se em melhores condições de saúde do que seu companheiro que dormia em constante sossego. A conclusão é esta: A ação fora benéfica, a inação é prejudicial à saúde.

Todos os cientistas concordam com o fato de que parado envelhecemos mais do que ativos! Podemos reparar isso na vida das pessoas que se aposentam. A impressão que temos é que a maioria daqueles que se aposentam e não tem outra atividade envelhecem e adoecem com muito mais rapidez! Isso porque não fomos feitos para ficar parados!

Essa regra também serve para a nossa fé! Quanto mais parada, mais ineficaz é essa fé, por outro lado, quanto mais ativa, mais eficaz, mais resultados essa fé trará!

O Apóstolo Tiago deixa isso bem claro: Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem. Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Tiago 2:17-20

Portanto, vamos colocar a nossa fé em prática para o bem e fortalecimento da mesma!


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